O torcedor do Cruzeiro não passa por um grande momento em sua história. Afinal, após as péssimas gestões anteriores, a Raposa ficou três temporadas seguidas na Série B, sequer conseguindo brigar pelo acesso nas duas primeiras. Até por isso e pela situação financeira extremamente delicada, o Clube Celeste se tornou SAF e vendeu as ações para Ronaldo Fenômeno, em dezembro de 2021.
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Com isso, o ex-camisa 9 da Seleção Brasileira passou a gerir o Clube que o revelou para o futebol. Em 2022, adotando uma política de contenção de gastos, o Cruzeiro não investiu tão forte e trouxe peças cruciais para o retorno à elite. Vale relembrar que os mineiros conseguiram o título da Série B com seis rodadas de antecedência, um verdadeiro feito.
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Dito isso, nos últimos dois anos da gestão de Sérgio Santos Rodrigues, a Associação Cruzeiro gastou R$185 milhões, de acordo com informações do ‘Lance!’. Já no regime SAF, os gastos foram de R$131 milhões, algo que dá uma diferença de mais de R$50 milhões. Isto é, em tese, o Fenômeno vai cumprindo a sua promessa de uma gestão “pé no chão”.
Foto: Alessandra Torres/AGIF – Pepa foi o escolhido para o lugar de Paulo Pezzolano.
A temporada do Cruzeiro é boa?
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Por fim, vale destacar que os dados são oriundos do “Relatório Convocados”, produzido pelo economista César Grafietti, especialista em finanças do futebol. Vale ressaltar que, além da economia em si, a Raposa foi a equipe que mais cortou gastos de um ano para o outro. Na segunda posição, aparece o Grêmio (de R$ 356 milhões para R$ 308 milhões). Na terceira, vem o Palmeiras, que saltou de R$587 milhões em 2021, para R$549 milhões em 2022.
