Álvaro Pacheco fora do CRVG
A derrota para o Juventude na última quarta-feira (19), em Caxias do Sul, deve ter sido provavelmente a última oportunidade de Álvaro Pacheco no comando do Vasco. Ao que tudo indica, o presidente Pedrinho vai demitir o português esta tarde.
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O treinador luso orientou o time à beira do campo em apenas quatro jogos, com três derrotas – a mais acachapante foi a goleada por 6 a 1 diante do rival Flamengo – e um empate. O Gigante da Colina se encontra próximo do Z-4 do Brasileirão Série A 2024.
Para o confronto do final de semana, diante do São Paulo, em São Januário, a tendência é que Felipe comande a equipe de forma interina. Nos bastidores, a alta cúpula vascaína já pensa no futuro substituto.
De acordo com informações do portal RTI Esporte, três nomes aparecem primeiramente como possibilidades: Mano Menezes, Luiz Felipe Scolari e Fábio Carille. Somente o último está empregado, no caso o Santos.
Pedrinho vai desligar Álvaro Pacheco pessoalmente
A multa do treinador, segundo o canal ‘Atenção, Vascaínos’, é por todo o contrato assinado com o treinador até o fim do ano de 2024, no caso pouco mais de R$ 8 milhões.
Álvaro Pacheco acertou com o Vasco um dia antes da decisão judicial que tirou a 777 Partners do controle da SAF vascaína. A negociação com o técnico foi conduzida por Pedro Martins, que segue na diretoria.
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A ideia de Pedrinho é comunicar pessoalmente a decisão de saída a Álvaro, tentar chegar a um acordo de não arcar a multa rescisória e já partir para a empreitada em busca de um substituto.
Situação dos 3 pretendentes do CRVG
No caso de Felipão, Mano e Carille, somente um deles aparece empregado neste momento. Só que o trabalho de Fábio Carille está ameaçado no Santos, que vive fase conturbada em meio à Série B.
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Na última quarta-feira (19), o Peixe venceu o Goiás por 2 a 0 e acabou com uma série de quatro derrotas seguidas no certame. Carille estava com o cargo em jogo e poderia perder o emprego em caso de derrota.
Já Mano e Felipão estão disponíveis. O primeiro está livre desde a saída do Corinthians, em fevereiro. Já Scolari durou um pouco mais no Atlético-MG. Deixou o cargo um mês depois.
