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MP do DF recorre e quer Bruno Henrique, do Flamengo, réu também por estelionato

Ministério Público busca ampliar acusação contra o atacante, que já responde por fraude esportiva, e pede fiança milionária e restrições severas no caso de manipulação de apostas

Bruno Henrique pode enfrentar nova acusação no caso das apostas

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recorreu contra a decisão que tornou Bruno Henrique, atacante do Flamengo, e seu irmão, Wander Lima Pinto Júnior, réus apenas por fraude esportiva. O órgão quer que ambos também respondam por estelionato no processo que investiga manipulação de apostas esportivas.

Bruno Henrique, atacante do Flamengo
© Baggio Rodrigues/AGIFBruno Henrique, atacante do Flamengo

A acusação envolve um lance específico no Brasileirão de 2023, quando o jogador teria recebido um cartão amarelo de forma intencional durante a partida entre Flamengo e Santos, no Mané Garrincha. O fato teria beneficiado o irmão e outros apostadores, que lucraram com palpites sobre a advertência.

Segundo a denúncia, as apostas foram registradas de forma concentrada e incomum, muitas delas feitas por novos usuários em plataformas como Kaizen Gaming, GaleraBet e KTO. Algumas partiram de Belo Horizonte, cidade natal de Bruno Henrique, e ocorreram menos de 24 horas antes do jogo.

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Pode ser problema

Se condenado por fraude esportiva, o atacante pode pegar de dois a seis anos de prisão. A inclusão do crime de estelionato, defendida pelo MP, pode ampliar o tempo de pena e a gravidade das consequências jurídicas para o jogador.

Bruno Henrique jogador do Flamengo reclama com a arbitragem durante partida contra o Atletico-MG no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Bruno Henrique jogador do Flamengo reclama com a arbitragem durante partida contra o Atletico-MG no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

O MPDFT também reforçou o pedido para que Bruno Henrique pague fiança de R$ 2 milhões, como forma de garantir sua presença em juízo e evitar interferências nas investigações. Além disso, quer proibir o jogador e os demais acusados de firmar contratos publicitários com casas de apostas, criar contas nessas plataformas ou realizar apostas.

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Entenda mais detalhes

A decisão que rejeitou a acusação de estelionato foi tomada no último dia 16 pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo, que considerou não haver risco de fuga e acolheu apenas a denúncia por fraude esportiva. O magistrado destacou que as investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) apresentaram indícios fortes contra o atleta.

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Agora, caberá ao juiz analisar o recurso do MPDFT e decidir se amplia ou não as acusações. Caso aceite o pedido, Bruno Henrique passará a responder a dois crimes no processo, o que pode mudar o rumo da ação e aumentar o impacto do caso dentro e fora dos gramados.

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