O Coritiba segue a sua sina negativa na temporada de 2023. No momento, o Clube do Alto da Glória está há mais de quatro meses sem vencer, visto que o último triunfo aconteceu no dia 23 de fevereiro, ainda sob comando de António Oliveira. Na ocasião, o Coxa bateu o Humaitá por 3 a 0 e avançou à segunda fase da Copa do Brasil.
De lá pra cá, o Coritiba já fez algumas modificações no time titular e trocou o comando técnico, apostando em Antônio Carlos Zago. Entretanto, a situação segue periclitante, visto que o Alviverde soma apenas quatro pontos em 11 rodadas no Brasileirão. No momento, a distância para o primeiro time fora do Z-4 é de oito pontos, ou seja, mais de duas rodadas.
Mesmo assim, o Clube vem passando por uma transformação, já que se transformou em SAF. há cerca de dois dias, o Coritiba concretizou a venda de 90% da SAF à Treecorp por R$ 1,1 bilhão. Assim, o torcedor já nutre a expectativa por novos reforços na próxima janela de transferências, mas o CEO do Clube foi bem claro que a situação não é tão simples:
O Coxa escapa da degola?
O Coxa escapa da degola?
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“O Coritiba precisa, pela sua necessidade, antecipar a janela. Então, quando buscamos isso, estabelecemos três requisitos: aumento da qualidade técnica em relação ao elenco, fortalecimento do biotipo físico, e qualidade e liderança. Atletas que preenchem isso possuem mercado. Por vez, pensam por aguardar a abertura da janela, verificar as oportunidades para depois tomar uma decisão. Nós não temos esse tempo”, disse Carlos Amodeo em entrevista ao GE.
Além disso, Amodeo confessou estar preocupado com o momento do Coxa: “Muito preocupado com o momento que estamos vivendo dentro da competição. A gente chegou há 30 dias e temos feito uma série de modificações para mudar o status atual. Estamos preocupados e focados para mudar esse momento delicado”, disse.
“Nosso time, na minha visão, está organizado taticamente. E isso é trabalho da semana, da comissão técnica. Agora, futebol é bola na rede e precisamos vencer“, pontuou. Vale destacar que o Coritiba é dono da pior campanha da história do Brasileirão após onze rodadas, com apenas quatro pontos.
