O Figueirense deu um passo importante na sua história na última semana. O clube anunciou que concluiu o processo de constituição do modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF), mas ainda ficará com 100% das ações e agora busca no mercado investidores interessados em participar do projeto.
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Analisaram o novo modelo de negócio para o Figueirense: o presidente do conselho, Francisco de Assis, e os conselheiros Alfeu Losso, Gilberto Moritz, Luiz Fernando Carriço e Nikolas Bottós.
Em um passado recente, o clube chegou a fazer uma parceria com a empresa Elephant, que entrou no Figueira em 2017 para gerir, porém, após péssima gestão, houve a rescisão de contrato no fim do ano de 2019.
Eduardo Pauli/FFC/Figueirense oficializa criação do modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF)
A passagem da empresa no clube foi marcada por falta de dinheiro, descaso com as categorias de base e W.O. diante do Cuiabá na Série B do Campeonato Brasileiro.
O conselheiro Nikolas Bottós comentou sobre a mudança e ressaltou a diferença da parceria com a empresa Elephant.
“O processo da Elephant foi traumático para nós. A gente precisa aprender com os erros. O principal deles foi a pressa. Toda negociação feita na pressa vai gerar erros. No caso da Elephant, era uma parceria, tinha um prazo, e que não teve a devida fiscalização. A SAF é uma venda. Se o investidor fizer uma má gestão, não tem possibilidade de retomar o controle do clube. O Figueirense, com parte acionária, tem seus direitos como acionista”, falou.