O Atlético-MG vem de uma sequência negativa de cinco jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro, sendo três empates e duas derrotas. Diante desses resultados o Galo ocupa a 12° colocação com 20 pontos e tem apenas cinco vitórias em 14 partidas disputadas. Com a chegada do técnico Luiz Felipe Scolari a expectativa era que a equipe apresentasse evolução, o que ainda não ocorreu.
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Entretanto, a diretoria pode ter uma mudança drástica na próxima temporada já que a permanência do diretor de futebol, Rodrigo Caetano, se tornou uma incerteza para a próxima temporada. Isso porque, mesmo com vínculo contratual até 2026 no Galo, existe a possibilidade de um acordo amigável para o fim do contrato quando ocorreu o encerramento do ano.
De acordo com informações do portal GE, começaram a surgir especulações sobre a saída do executivo após a entrevista do CEO Bruno Muzzi, na última quinta-feira (13). Quando explicou sobre a SAF, Muzzi não citou o nome de Rodrigo Caetano quando falou sobre o planejamento da equipe para a próxima temporada. Durante entrevista o diretor ainda apontou alguns indícios de que existirá um outro modelo de direção do futebol com a constituição da Sociedade Anônima no Galo.
A saída de Rodrigo Caetano é o melhor para o clube?
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“A estrutura que estamos debatendo é se haverá o CEO (diretor executivo), ou um COO (diretor de operações) ou um executivo do futebol ao lado do diretor de futebol. O que pretendemos fazer… O meu papel, se eu for eleito CEO (e isso não importa)… O meu papel é que esse executivo, as decisões do futebol sejam dele. Naturalmente, em processo de entrevista ou o que for, gostaria que ele compartilhasse com a minha visão (de montagem de elenco). Mas, uma vez ele estando (no clube), que ele respeite os meus limites orçamentários”, revelou Mussi.
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