O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro continua gerando polêmica nos bastidores, com consequências tanto dentro quanto fora de campo. Após a derrota em campo, o Galo agora lida com os estragos provocados pelos torcedores do Cruzeiro na área destinada à visitante na Arena MRV. Uma vistoria está em andamento para avaliar os danos.
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Uma das questões que gerou discussão foi a retirada das portas dos banheiros femininos no setor visitante. O CEO do clube, Bruno Muzzi, reconheceu que o Atlético errou nessa decisão, explicando que a ideia era evitar depredações após monitorar planos da torcida do Cruzeiro. No entanto, Muzzi admitiu que foi um erro retirar as portas dos banheiros femininos.
Houve reclamações sobre a falta de papel higiênico, que foi reposto durante a partida. Muzzi também revelou que uma funcionária foi ameaçada e precisou de escolta para repor o papel. A polícia não registrou nenhum boletim de ocorrência sobre ameaças.
O que você acha das ações tomadas pelo Atlético-MG com relação aos torcedores do Cruzeiro?
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Segundo o CEO, aproximadamente 2.900 torcedores cruzeirenses estiveram no setor visitante, embora o Cruzeiro tenha solicitado 15% da carga de ingressos, o pedido foi negado. Os prejuízos financeiros causados pelos estragos ainda estão sendo avaliados e não há definição sobre quem será o responsável por arcar com as despesas. Muzzi destacou que o Atlético-MG fará uma análise jurídica para determinar quais medidas podem ser tomadas em relação aos prejuízos financeiros e como lidar com a situação. O CEO ressaltou a necessidade de agir com cautela nesse momento.