Na zona do rebaixamento do Brasileirão Série A, o Vasco tem a semana livre para trabalhar de olho no confronto com o Cruzeiro, sábado (8), às 16h (de Brasília), em São Januário, pela 14ª rodada da competição nacional. Ainda sem uma definição do novo treinador, o Gigante da Colina segue sendo comandado pelo interino William Batista.
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Mas uma notícia caiu como uma bomba no Cruz-Maltino nesta quarta-feira (05). O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) definiu a punição do Clube Carioca por tudo que aconteceu em São Januário, na derrota em casa para o Goiás, no dia 22 de junho. O Tribunal determinou quatro jogos sem torcida ao Gigante da Colina, além de uma multa de R$ 60 mil.
Como o Vasco já cumpriu um jogo com portões fechados na partida com o Cuiabá, o Cruz-Maltino tem mais três partidas com casa vazia para atuar em São Januário no Brasileirão Série A: contra Cruzeiro (8 de julho), Athletico Paranaense (22 de julho) e Grêmio (2 de agosto). A volta do Clube Carioca para jogos com torcida seria diante do Atlético-MG, pela primeira rodada do segundo turno da competição nacional.
Deixa sem torcida, mesmo. Em ano político, a grande maioria da torcida, só sabe fazer proselitismo político. Isso não vai acabar nunca. Sem torcida até o final do brasileiro e o Vasco não cairá.
E, de acordo com o Globo Esporte, a liminar em vigor deferida pelo presidente do STDJ que proíbe presença da torcida do Vasco por 30 dias em jogos como mandante e visitante deve cair. Com a decisão de hoje do Tribunal, o julgamento da liminar, que aconteceria na quinta-feira (6), perde seu objetivo pelo mérito já ter sido julgado. Com isso, o Cruz-Maltino deve ser liberado de ter torcida em jogos fora de casa.
A punição do STJD ao Vasco foi justa?
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Na partida contra o Goiás, pelo Brasileirão, em que culiminou com a demissão do treinador Maurício Barbieri, São Januário virou cenário de guerra e terminou em muita confusão. Ocorreu confronto de torcedores vascaínos com a Polícia Militar e bombas e objetos foram atirados no gramado, além do Estádio ter sido depredado.