Possibilidade de reforço de peso
As últimas notícias do Grêmio deram conta de que o atacante jamaicano Michail Antonio, do West Ham, da Inglaterra, está na mira da equipe de Renato Gaúcho. Até uma proposta já teria sido feita, porém, o valor de 2 milhões de libras (R$ 14 milhões na cotação atual) não foi aceita.
Porém, uma atualização chama atenção. De acordo com apuração do jornalista JB Filho, o Imortal cogita pagar esse valor ao centroavante como luvas por assinatura de contrato. Ele está em fim de acordo com a equipe inglesa e apesar de poder renovar, poderia ser seduzido a não renovar, para assinar com o Tricolor.
“Por outro lado, existe um cenário onde a direção convence o jogador a não aceitar a renovação para vir jogar na Arena. Neste cenário, já se falou, inclusive, em pegar os 2 milhões de Libras e dar para o jogador, como luvas do acordo”, informou.
O que deve acontecer?
Porém, por outro lado, a informação trazida é que uma negociação nesse formato não deve acontecer em função do fato de o jogador ser muito identificado com o Clube Inglês.
ELE CHEGARIA PARA SER TITULAR?
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A tendência é que se um acordo acontecer pelo centroavante jamaicano, o Imortal realmente chegue a um acordo para fazer negócio com uma proposta de compra por Antonio na próxima janela de transferências.
“Hoje, a tendência de momento será o Grêmio aumentar a proposta de compra junto ao West Ham e viabilizar uma transferência”, destacou o comunicador, que cobre o Tricolor Gaúcho.
Disputa no mercado da bola
Além do Tricolor Gaúcho, outros times também tem interesse no jogador. Como ele está com seu contrato se encerrando, muitas equipes estão de olho no medalhão jamaicano.
Equipes da Arábia Saudita e dos Estados Unidos estão interessados no atacante. Michail Antonio seria mais um dos jogadores que fizeram sua carreira atuando em uma das grandes ligas do futebol europeu e podendo ingressar na Liga Saudita e na Major League Soccer.
“Não basta só convencer os ingleses. Tem o lado do atleta também. Ele é desejado por clubes dos Estados Unidos e da Arábia, que seguramente tem muito mais grana”, encerrou JB Filho.
