O Atlético-MG vem realizando mudanças significativas nos últimos dias. Além da transição para o modelo de SAF, que deve passar por ampla aprovação do conselho deliberativo e da CBF, o Galo também encara uma boa redução de suas despesas após as saídas de alguns de seus ex-jogadores.
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De acordo com informações apuradas pelo portal do GE, o Galo possui, hoje, um gasto de R$ 14 milhões mensais com os membros de seu elenco e comissão técnica. Em linhas gerais, este montante acaba envolvendo não apenas os salários, como também outros encargos, tais como: direitos trabalhistas (CLT), direitos de imagem e outros.
A saída de Allan, que agora está vinculado ao Flamengo, foi a mais aliviante para a folha salarial do clube. Apenas o salário que era pago ao atleta de 26 anos girava em torno de 400 mil reais. Mas além dele, outras duas saídas garantiram um corte bastante significativo: Nathan Silva e Dodô.
Informação de bastidor: a folha salarial do futebol do Atlético (jogadores + comissão) está na casa dos R$ 14 milhões por mês. Houve redução com as saídas de Nathan, Allan e Dodô. Provavelmente, deve ser a quarta ou quinta maior folha do futebol brasileiro.
Para se ter uma ideia, juntos, Nathan e Dodô somavam, apenas com exigências salariais, um valor de 610 mil reais mensais, fora outros benefícios assegurados em seus respectivos contratos. Para se ter uma ideia da economia conquistada pelo Alvinegro, o CEO Bruno Muzzi disse recentemente que folha anual do futebol do Atlético estava em R$ 215 milhões. Dividindo esta quantia em 13 vezes, considerando o 13° salário, o Galo teria cerca de R$ 16 milhões. Desta forma, pode-se dizer que a redução da folha aconteceu de modo além do esperado.
