Começo conturbado
O treinador Ramón Díaz, do Vasco da Gama, completou nesta quinta-feira (12) três meses à frente do elenco Cruz-Maltino, entre altos e baixos o comandante tem a confiança dos torcedores e da diretoria levando em consideração que a equipe ganhou força sob seu comando, e um clube que no primeiro turno muitos já julgavam como ‘rebaixado’ é um forte candidato a permanência na Serie A.
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O início do argentino não foi dos melhores, ele assumiu a equipe na derrota por 2 a 0 para o Athletico-PR em São Januário (ainda sem público), porém com o passar do tempo Ramon conseguiu dar a sua cara para o elenco do Vasco, sua primeira vitória foi diante do Grêmio que no embalo do estreante Vegetti venceu por 1 a 0 o confronto. Depois da chegada do centroavante, o panorama para o Vasco começou a melhorar.
Inconsistência na defesa
O time de Ramón é aguerrido dentro de campo, a força de vontade tem sido o maior aliado do Vasco, que vê como maior inimigo a inconsistência defensiva. Grande parte dos gols tomados são em falhas defensivas que ocorrem após os quarenta minutos do primeiro tempo, como por exemplo na partida diante do Santos. Foram 16 gols marcados contra 15 gols sofridos, a consistência defensiva tem sido um desafio para o gringo.
O Vasco vai se safar?
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Traduzindo esses três meses em números, Diaz pelo gigante tem 12 partidas disputadas: 5 vitórias, 4 derrotas e 3 empates. A mudança de postura do elenco sob o novo comando é evidente, e por mais que o retrospecto não seja dos melhores, o hermano conseguiu conquistar a torcida, muito pelas suas declarações, onde por diversas vezes ele diz com total convicção que o Vasco “No va a bajar“.
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O Cruz-Maltino entra em campo na próxima quarta-feira (18) diante do Fortaleza, em São Januário. O clube precisa ganhar para não se desvencilhar dos concorrentes diretos na corrida contra o rebaixamento, os ingressos para a partida em questão já estão sendo comercializados, e a expectativa é de um caldeirão lotado para apoiar o clube em busca dos três pontos.
O QUE DIZEM OS TORCEDORES
Eu só queria que ele tivesse vindo logo após a saída do Al Hilal. Exorcizaria o pior técnico da história do clube Barbieri e aquilo que ele chamava de trabalho. Agora tá aí trocando o pneu do carro em movimento