O Atlético-MG, sob o comando de Luiz Felipe Scolari, conseguiu a impressionante marca de 10 jogos no Campeonato Brasileiro, com um lamentável aproveitamento de 30%, uma campanha que mais parece que deseja ser rebaixado. A derrota frente ao Vasco da Gama neste domingo apenas ratifica o fiasco dessa “era Felipão”.
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Na tentativa desesperada de mudar o rumo, o Atlético ousou modificar seu estilo de jogo e tática após a chegada de Felipão. O técnico teve o luxo de contar com semanas com bastante treino, já que o time foi eliminado de todas as copas. No entanto, esses esforços parecem em vão, já que a equipe não consegue decolar nesta temporada, mesmo depois de conseguir duas vitórias consecutivas contra o São Paulo e o Bahia.
Com a decandencia do Atlético-MG, como ficam os próximos jogos? Vence de lavada? Perde feio? Deixe sua opnião!
Nesse período de 13 partidas dirigidas por Felipão, somente três delas foram pela Copa Libertadores, nas quais o time empatou com o Libertad e foi derrotado pelo Palmeiras com um magro placar agregado de 1 a 0 nas oitavas de final. O resultado global de aproveitamento é desanimador, estagnando em míseros 28%.
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Carlos Pracidelli, auxiliar de Felipão, ousou avaliar que a suposta fase de adaptação da comissão técnica com os jogadores já passou. A desculpa de adaptação, metodologia e estilo de jogo parece um escudo conveniente para esconder a realidade. “Sim. Lógico que teve que acontecer uma adaptação nossa em relação ao plantel da nossa equipe, às características da equipe do Atlético. O equilíbrio está acontecendo. Não tivemos resultados? Não tivemos os esperados. Posso estar enganado, ficamos série enorme sem vitórias, mas fizemos bons jogos. Acredito que essa adaptação já aconteceu.”, alegou Pracidelli.
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Para piorar a situação, Felipão, suspenso por dois jogos pelo STJD, não pôde sequer comandar o time no Maracanã, já que o efeito suspensivo concedido foi parcial, gerando justa revolta por parte do clube.
