Luis Castro afirma que deixou título encaminhado no Botafogo
O ex-técnico do Botafogo, Luis Castro, que atualmente comanda o Al-Nassr, da Arábia Saudita, voltou a se manifestar sobre a saída do Glorioso. Durante entrevista ao jornal Marca, ao longo do final de semana, o português ressaltou o tamanho do Glorioso e ressaltou o trabalho que realizou. Na visão dele, o caminho para a conquista do Campeonato Brasileiro da Série A de 2023 já estava traçado. O profissional topou a proposta da equipe árabe e deixou General Severiano no fim do mês de junho.
“Eu estava num clube histórico, um clube de renome mundial, que tem uma grande torcida, jogadores de Seleção Brasileira, e onde estávamos fazendo um grane campeonato: éramos líderes com muitos pontos de vantagem sobre o segundo. A equipe estava pronta para ser campeão. E senti naquele momento que no Brasil as coisas estavam feitas, o edifício era sólido, estava pronto para a equipe seguir sem mim“, comentou. Após a saída de Luís Castro, o Botafogo viveu bom momento com o interino Caçapa e caiu de produção com a contratação de Lage. O bom momento foi retomado com a aposta caseira em Lúcio Flávio.
O motivo da saída do Botafogo
Ainda durante a entrevista, Luís Castro justificou a escolha por deixar o Botafogo. Atualmente no comando da equipe que conta com ninguém mais, ninguém menos, do que Cristiano Ronaldo no elenco, o treinador foi em busca de um novo desafio na carreira. “Por que não buscar outro desafio? Outro desafio de formação de equipes e outro desafio de conhecer novos jogadores, mesclando-os com jogadores locais… Como havia acontecido no Shakhtar (Donetsk, da Ucrânia) com os ucranianos e os brasileiros. E havia também a ideia de trabalhar com Cristiano Ronaldo“, acrescentou.
Luis Castro deixou saudades no Botafogo?
Luis Castro deixou saudades no Botafogo?
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O que dizem os torcedores
“Tenta a todo custo justificar essa saída dele, como se ninguém soubesse que foi pelo dinheiro e pela oportunidade de trabalhar com o Cristiano Ronaldo, com um currículo fraco igual o dele, Brasileirão seria como uma Premier League pra ele.”
“Ano 2045, Luís Castro: Eu senti que o edifício era sólido e podiam seguir sem mim. Qual era o nome do clube mesmo? Tadinho, gente. Ele tem problema de memória. Seu filho ao lado na entrevista explicando.”
