A Argentina é a nova campeã da Copa do Mundo e alcança agora a marca de três títulos da competição. Após Mario Kempes (1978) e Diego Maradona (1986), o novo rei dos Hermanos é Lionel Messi. O craque do Mundial do Qatar terminou o torneio da FIFA com sete gols nesta edição, acumulando 13 feitos em toda a sua trajetória desde 2006, na Alemanha. Após bater na trave em 2014, no Brasil, oito anos depois o título finalmente foi para Buenos Aires. Porém, nem tudo foi fácil para o gênio da camisa 10.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Na derrota para a Alemanha, em pleno Maracanã, Messi teve que lidar com os gols perdidos do companheiro de seleção Gonzalo Higuaín. Símbolo do vice-campeonato em 2014, o bastão de pior jogador argentino em cada edição de Mundiais ganhou um forte concorrente entre os internautas. Segundo muitos torcedores nas redes sociais, Germán Cano seria o substituto ideal para um atacante na Copa do Qatar.
Veja também
Messi bate recorde 'surreal' em Copas e deixa Maradona para trás
Se trata de Lautaro Martínez, que joga na Internazionale de Milão. O centroavante até começou a Copa como titular de Scaloni, mas logo perdeu a vaga para Julian Alvárez. O substituto balançou as redes quatro vezes, feito esse que Lautaro não foi capaz de atingir, provocando muitas críticas na internet. Ao perder algumas oportunidades de gol na final contra a França, o camisa 22 da Argentina voltou a ser cobrado.
Agif/Pedro Martins – Lautaro foi eleito o pior da Argentina na web
Você acha que Lautaro Martínez tem nível para jogar no futebol europeu?
Você acha que Lautaro Martínez tem nível para jogar no futebol europeu?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
As provocações foram variadas contra Martínez, indo desde a campanha por Cano em seu lugar, até a montagens que o tirem de uma foto com Messi. Os desperdícios do atacante na decisão fez a torcida lembrar de um episódio traumatizante em 2014. Após Higuaín chutar a bola para fora em uma real oportunidade de gol, o medo dos Hermanos era que o cenário se repetisse contra a França, oito anos depois do vice no Brasil.
