A diretoria do Vasco da Gama pretende começar o próximo ano sem problemas com a justiça. Atravessando uma profunda crise financeira, o clube opta prezar os bastidores econômicos na atual conjuntura. Ao total, acordos feitos até a última sexta-feira (20) vão exigir desdobramentos nos cofres vascaínos – 16 reuniões foram feitas junto aoscredores e a União.
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Adesão em massa nos planos de sócios ajudam no alívio de caixa do Vasco
“No fim da semana passada foi a penhora da PGFN. Tivemos várias reuniões com procuradores e negociamos dentro do possível. Houve um entendimento para se liberar uma parte do que havia sido penhorado. Por conta disso, ficamos com um recurso mais escasso do que planejávamos. Um desafio enorme”,disseJoão Marcos Gomes Amorim, vice-presidente de finanças do Vasco, conforme publicado no globoesporte.com.
Além de elogiar a crescente no número de sócios-torcedores do clube, o vice-presidente afirmou que a meta é pagar todos os salários atrasados com jogadores e funcionários antes que o ano termine. Marcos reiterou que o dinheiro que entra com a adesão em massa influencia no pagamento de R$ 32 milhões em acordos.
“Tivemos algumas operações de guerra para cumprir compromissos emergenciais. Isso é uma etapa do plano de reestruturação financeira que fizemos e estamos em fase de renegociação desde o meio desse ano.Alguns acordos já muito antigos de até 20 anos atrás. Existem casos em que a justiça corre muito mais rápido do que outros”, finalizou Marcos Gomes.