Mesmo com atuações inconstantes até este momento na temporada de 2020, o Vasco conseguiu atingir dois importante objetivos nestas primeiras semanas do ano: o Cruz-Maltino garantiu a classificação para a segunda fase da Copa Sul-Americana e da Copa do Brasil, após superar Oriente Petrolero-BOL e Altos-PI, respectivamente.
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Se dentro de campo os avanços representam a chance de boas campanhas nas duas competições, fora dos gramados as premiações a serem recebidas podem dar um bom fôlego para os cofres vascaínos. E isso vai de encontro a um “plano” do presidente do clube, Alexandre Campello, que, graças ao desempenho dentro de campo, se mostrou bem sucedido.
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O site ‘UOL Esporte’ informa que o mandatário do clube discordou veementemente dos homens que chefiavam a parte financeira do clube,Adriano Mendes e João Marcos Amorim. Ambos defendiam que o Gigante da Colina enxugasse a folha salarial do elenco e contesse gastos, mas Campello afirmava que só com um elenco mais “caro” poderia obter o retornodentro de campo.
A vontade do presidente prevaleceu e o Vasco manteve a folha salarial em cerca de R$ 4,2 milhões para 2020,indo na contramão dos dirigentes que defendiam a redução. Até o momento, o Cruz-Maltino tem acumulados R$ 2,9 milhões pela classificação para a segunda fase da Copa Sul-Americana e outros R$ 2,4 milhões pela campanha na Copa do Brasil.