Com a chegada de investidores, mecenas e todo o apoio que o Atlético vem recebendo, o clube mineiro se tornou uma das potências do futebol brasileiro. Com poder aquisitivo elevado, o Galo é visto com temor pelos rivais - principalmente se tratando de perder jogadores. Apesar de atuar dentro do mercado nacional, o Alvinegro se concentra no que acontece no exterior.

Foto: Fernando Moreno/AGIF
Foto: Fernando Moreno/AGIF

Hoje, ao lado de Flamengo e Palmeiras, o Atlético é o time brasileiro com mais estabilidade financeira para poder ser ativo no mercado da bola. Com nomes como Keno, Nacho e Hulk, os mineiros possuem um dos melhores elencos do país. E, ao que tudo indica, não deve parar por aí. A diretoria, em conjunto com a comissão técnica, vê necessidade de mais reforços.

Um que chegou recentemente foi Tchê Tchê. O meio-campista foi contratado por empréstimo junto ao São Paulo em um pedido 'especial' de Cuca. No próximo final de semana, o Galo mede forças com o Tricolor Paulista e o volante só poderá entrar em campo caso os mineiros pague uma multa no valor de R$ 1 milhão por questões contratuais.

Questionado se o Atlético irá desembolsar esse valor para ter Tchê Tchê em campo no domingo (13), Cuca descartou qualquer possibilidade. "Não vai ser pago uma cláusula de R$ 1 milhão para jogar. Hoje o dinheiro tá difícil. Não tá fácil. Não vai jogar", pontuou o treinador após a vitória do Galo diante do Remo, nesta quinta-feira (10), pela Copa do Brasil.

Antes da partida diante dos paraenses, o Atlético confirmou que Zaracho testou positivo para Covid-19, logo será menos uma opção para Cuca. "Vamos estudar outra opção que a gente tenha. Zaracho também não vai poder. Vamos estudar, ver a reapresentação do pessoal e ver o que escolhe para esse jogo duro, mas é jogo bom", concluiu o comandante atleticano.