O América se recuperou na última semana. Com técnico diferente, já que Vagner Mancini voltou ao Coelho, menos de um ano depois de deixar o Clube para assumir o Grêmio, a equipe conseguiu um empate em boa atuação contra o Atlético-MG, na Libertadores; e depois goleou o Juventude, no fim de semana, em casa, no Brasileirão.
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A mudança de postura sob nova direção no banco de reservas fez com que o sistema ofensivo, agora sem um centroavante de ofício, funcionasse. Quem tem atuado na função é Paulinho Boia, atacante de mais drible e mobilidade, que deu uma assistência e sofreu um pênalti, no triunfo por 4 a 1 sobre o Juventude, ex-clube do jogador.
Mas a ausência de um “camisa nove” de ofício preocupa, em vista das lesões de Wellington Paulista, herói do time na Libertadores, e também do recém-chegado Aloísio ‘Boi Bandido’. E o técnico Vagner Mancini fez questão de explicar o tratamento dos dois e estipular um prazo de retorno dos atacantes.
“Eu acho que tanto um quanto o outro vão ser necessários aí de uma semana a dez dias. No mínimo. O Aloísio, talvez, até um pouquinho mais. E eu não consigo te precisar isso, porque, diariamente, a gente conversa. O Wellington já foi meu atleta em outros clubes também. E eles estão tentando de uma maneira muito pronta e muito significativa, voltar o quanto antes”, explica Mancini.
Ainda sem um centroavante de ofício, o América volta à ação nesta terça-feira (19), quando terá o CSA pela frente, no estádio Rei Pelé, em Maceió, pela partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil.
