A nova diretoria do Santos tenta colocar o time nos trilhos após um ano de 2020 cheio de polêmicas, brigas políticas, desorganização financeira e impossibilidade de contratar. Em meio ao caos o Peixe ainda conseguiu chegar à final da Libertadores. Apesar de não ter conseguido conquistar o título da competição continental, por todos os problemas, o saldo é considerado positivo.
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Para 2021, a contratação de Arial Holan para comandar os jovens da Vila Belmiro é visto como um grande acerto. Cobiçando no mercado sul-americano, o argentino de 60 anos escolheu o Alvinegro para ser o primeiro clube brasileiro a entrar no seu curriculo (antes, só havia treinado times argentinos e, por último, chileno).
Foto: Ivan Storti/Santos FC
Por ter terminando o Brasileirão 2020 na oitava colocação, o Santos ‘beslicou’ uma vaga na pré-Libertadores, que é uma fase anterior a de grupos. O primeiro desafio foi superado. Se classificou diante do Deportivo Lara (VEN). Agora, pela chamada fase 3, terá o San Lorenzo (ARG) pela frente. Para este confronto, Holan terá dor de cabeça para escalar sua equipe.
Treinando em Atibaia por conta das restrições da prefeitura de Santos, a comissão técnica do Peixe deve perder Sandry, que torceu o joelho durante atividades do elenco. Para o seu lugar, Ivonei era o mais cotado para ser titular. Porém, o camisa 45 teve uma lesão de grau 1 na coxa esquerda, como informou o jornalista Lucas Musetti, da Gazeta Esportiva.
Com a saída de Diego Pituca, que se transferiu para o Kashima Antlers (JAP), Sandry se tornou titular absoluto do Santos e tinha Ivonei como seu reserva imediato. Sem os dois, Ariel Holan terá dificuldades para definir o time que entra em campo na terça-feira (06), contra o San Lorenzo, na Argentina.