Em 2022, Vitória e Ponte Preta vivem momentos distintos em suas histórias. Isso porque, após a queda do Leão à Série C no ano passado, as duas equipes não se enfrentaram na atual temporada. No entanto, embora a equipe de Campinas tenha sido rebaixada no campeonato estadual e começado a Série B flertando com o Z-4, os comandados de Hélio dos Anjos arrancaram na reta final e se garantiram na Série B de 2023.
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Dessa forma, como o Leão conquistou o seu retorno à segunda divisão logo na primeira temporada, teremos o confronto entre paulistas e baianos no ano que vem. Vale lembrar que, mesmo chegando a ter apenas 2,6% de chances de acesso durante a fase de classificação, o Rubro-Negro conseguiu uma arrancada histórica, se classificou ao quadrangular final e retomou uma vaga na Série B.
Dito isso, há cerca de cinco anos, Ponte Preta e Vitória se enfrentaram em partida que marcou aqueda da Ponte Preta à Série B. Na época, os dois times estavam na Série A e lutavam contra a degola. No entanto, o Leão conseguiu um triunfo por 3 a 2 e conseguiu se livrar do descenso. A partida ficou marcada pela “dedada” do zagueiro Rodrigo em Santiago Tréllez, que ocasionou a expulsão do defensor.
Foto: Reprodução/Globo Esporte – Momento em que Rodrigo foi expulso.
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Agora, cerca de cinco anos depois, a justiça determinou que Paulo Carneiro, presidente do Leão na época do ocorrido, terá que pagarcerca de R$ 10 mil de indenização por danos morais ao ex-zagueiro. Rodrigo da Costa. Para esclarecer, em 2019, Carneiro deu uma entrevista alegando que a”dedada” teria sido combinada entre Rodrigo e o então técnico do Vitória, Vagner Mancini. Isto é,sugerindo que alguémteria se beneficiado financeiramente.
Pelo que foi possível entender naquela ocasião, o treinador teria recebido R$ 1,3 milhão pelo possível “acerto” com o zagueiro. Na resposta, Rodrigo negou às acusações e processou o ex-dirigente por danos morais. Nesta terça-feira (4), Paulo Carneiro foi condenado a indenizar Rodrigo por danos morais. Todavia, é válido deixar claro que o ex-cartola ainda pode recorrer na justiça.
