Apesar de não corresponder 100% ao que os torcedores esperavam, o primeiro ano da SAF do Botafogo foi composto por evolução e isso já é mais do que a torcida vinha recebendo nos últimos anos, então o saldo é positivo. Textor já reforçou várias vezes que o importante é a continuidade no trabalho. 

Foto: Flickr do Botafogo: Textor e Luís Castro em coletiva.
Foto: Flickr do Botafogo: Textor e Luís Castro em coletiva.

 

 

Entretanto, neste quesito, o atual dono da SAF do Botafogo pode ter um problema. Isso porque segundo o próprio treinador, Luís Castro, seu futuro no comando do Alvinegro não deve perdurar por muito tempo. O técnico concedeu entrevista ao portal norte-americano The Athletic e falou sobre o assunto. 

 

 

"Não acho que vou ser um treinador de passar muito tempo no mesmo clube. Quero evoluir, tenho muitos objetivos a atingir. E quero trabalhar noutras regiões do planeta. Portanto, é normal que tenha alguma pressa, devido à minha idade. Mas sempre com profissionalismo", revelou o português. 

 

 

Em outro momento, Luís também falou sobre as propostas que vem recebendo: "Tivemos uma época interessante no Botafogo. É normal que o meu nome seja associado com outros clubes. Mas estou muito focado no meu acordo com o Botafogo e o John Textor", acrescentou o treinador. 

 

 

Sobre John Textor, o comandante acredita que o empresário é o maior diferencial da SAF do Bota, isso devido a sua paixão pelo Clube: "Sempre que falo com ele sinto a paixão dele. Eu sei que este processo e este projeto vai ter sucesso. O John Textor disse-me que sou parceiro dele", concluiu Castro.