Desde o momento em que os 12 clubes fundadores da Superliga Europeia anunciaram a intenção de criar a competição, a revolta de torcedores, ex-jogadores, comentaristas, jornalistas e fãs do futebol foi geral. A elitização proposta pelo novo torneio mudaria totalmente a forma como o esporte é disputado no Velho Continente.
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Com a desaprovação altíssima, os clubes começaram, na tarde desta terça-feira (20) a desembarcar do projeto. Quem puxou a fila foi o Chelsea, com direito a protestos e comemorações de sua torcida nas ruas de Londres. Logo após, o Manchester City e os demais clubes ingleses foram os próximos a recuarem.
Segundo a imprensa europeia, reuniões deverão acontecer nas próximas horas entre os 12 clubes fundadores da Superliga. A tendência é pelo fim da competição que sequer chegou a acontecer.Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Milan, Internazionale, Juventus, Manchester United, Manchester City, Chelsea, Liverpool, Arsenal e Tottenham são as equipes.
Torcedores do Chelsea: comemoração pelo fim da Superliga (Rob Pinney/Getty Images)
E o provável desmanche da Superliga já tem desdobramentos. Ed Woodward renunciouà direção executiva do Manchester United. Segundo o The Athletic, o dirigente ficará até o fim deste ano no cargo que ocupa desde 2013. Da mesma forma, Andrea Agnelli também está sofrendo forte pressão para renunciar ao cargo de presidente da Juventus.
Ainda não há nenhum comunicado oficial por parte dos clubes, mas a imprensa europeia crava que é questão de dias (ou até mesmo horas) para o fim do torneio que sequer começou.