Na última semana, o Atlético recebeu jogadores e funcionários na Cidade do Galo para realizar testes do Coronavírus. O clube testou cerca de 120 pessoas e três, sem ter seus nomes revelados,deram positivo, assim retornar às suas residências. Nem todos resultados estão prontos, assim “atrasando” o retorno aos treinos no centro de treinamento atleticano.

Foto: Guilherme Frossard
Foto: Guilherme Frossard

O presidente do Galo, Sérgio Sette Câmara, informou no último sábado através de live no canal oficial do clubeque as atividades podem ser retomadas “na quarta ou na quinta”.A decisão, no entanto, será de Rodrigo Lasmar, diretor médico do time mineiro. Assim que houver a liberaçãode Lasmar, os atletas serão recebidos cumprindo uma série de protocolos.

No meio de todas essas questões sanitárias, outro problema voltou a estar nas manchetesenvolvendo o Atlético. O representante de Juan Cazares,Jorge Marino, afirmou que a tendência é que o meia deixe Minas Geraise não renove com o Galo. A declaração do empresário repercutiu muito nos bastidores do clube, gerando uma certa pressão na diretoria.

A extensão do vínculo de Cazares se arrasta desde o fim da última temporada e divide a torcida – parte dela acha que o jogador “joga quando quer” e prejudica o grupo por suas indisciplina. O ex-treinador Levir Culpi, que comandou o equatoriano no ano passado, concorda com a afirmação e insinua que o meia já foi treinar alcoolizado.

“Sim, claro (só joga quando quer). Ele é quem precisa resolver o que quer fazer. Se ele acha que é bom sair na zona e chegar bêbado para treinar, ele vai fazer isso. Agora, tem um preço. Tudo tem um preço”, declarou Levir em entrevista ao jornalistaAfonso Alberto, no YouTube. No início da temporada, o futebol árabe tentou a contratação de Cazares e o Galo recusou.