Depois de praticamente um ano de negociações, o Bahia se aproxima de um acordo com o Grupo City para o futuro, com oferta de R$ 1 bilhão sendo anunciada na última sexta-feira (23) pelo clube nordestino. O presidente tricolor, Guilherme Bellintani, revelou bastidores das conversas, valores envolvidos e fez promessas ousadas sobre como pretende que a equipe baiana jogue.
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“Não vamos ganhar o Campeonato Brasileiro todo ano, ou ter o domínio pleno do futebol brasileiro. Não é isso o projeto. O projeto é ter uma dimensão nacional. É estar de forma recorrente na Libertadores, após alguns anos de projeto, de forma recorrente no continente”, afirmou o dirigente em entrevista ao UOL Esporte. Além disso, segundo ele, as contratações serão feitas a partir do trabalho de scout do Grupo City.
Segundo ele, serão investidos os R$ 500 milhões em contratações, mais R$ 200 milhões extras para infraestrutura, e o treinador e os reforços do Bahia serão escolhido para seguir o modelo de jogo de Pep Guardiola, treinador do clube inglês: “Eles construíram um sistema, vai ter que jogar como o Manchester City joga. Claro tem que limitações, não são os mesmos jogadores”.
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“Há preferência por jogadores jovens. Mas só jogadores jovens não é suficiente para o projeto. Todos os clubes (do City) têm uma mistura de jovens com mais experientes. Nesse planejamento para 2023, quando abre a planilha, eles distribuem de forma inteligente quantos jogadores de cada idade, até jogadores mais experientes. Há uma compreensão de que é impossível manter competitiva uma equipe só com jogadores jovens”, disse Bellintani.