O Vasco não fez um jogo contundente contra o Coritiba e empatou por 1 a 1. A torcida vascaína ficou muito brava com as atuações de alguns jogadores. O Cruz-Maltino enfrentou uma equipe fragilizada, que mesmo jogando em casa, não costuma ser dominante e era uma ótima oportunidade para ganhar 3 pontos, mas isso não foi possível.

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Na entrevista coletiva, Maurício Barbieri falou sobre o assunto: “Acho que a gente pegou uma sequência muito pesada. É importante lembrar que o Palmeiras só perdeu dois pontos no campeonato, e foi para o Vasco. O Fluminense não conseguiu passar pelo Vasco, a gente conseguiu ganhar do Atlético-MG, que é uma grande equipe. Então, eu acho que foi uma sequência difícil, e a gente tem buscado pontos importantes. A expectativa era de que hoje a gente pudesse buscar mais do que a gente conseguiu porque isso alçaria a gente a estar na parte de cima da tabela, que é o nosso desejo”, explicou o treinador.
Esses primeiros jogos no Campeonato Brasileiro serviram para os executivos da 777 detectarem a urgência de trazer um meio-campista marcador e também construtor de jogadas. Assim, a diretoria – que antes esperava uma oportunidade de mercado – agora trata isso como uma prioridade e vai com tudo para fechar com um grande reforço da posição.
Cuéllar, ex-Flamengo e que está de saída do Al Hilal, é um nome que empolga os executivos internamente. A ideia é oferecer um contrato de aproximadamente 3 anos ao colombiano com salário girando em torno de R$ 650 mil, ou seja, pelo tempo de contrato, o Vasco está disposto a pagar R$ 23,4 milhões só de salários.








