Não cansam de aparecer postulantes a culpados pela eliminação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo para a Croácia, nas quartas-de-final, na última sexta-feira (9). Além de Marquinhos e Rodrygo que perderam suas cobranças, Fred, que vem sendo criticado durante todo o Mundial, Alisson, que não pegou nenhuma das cobranças de pênaltis, e é claro, o treinador Tite, sobrou até para quem não estava no Qatar e, logo um jogador do Grêmio.

Foto: Alex Grimm/Getty Images - Marquinhos perdeu um dos pênaltis contra a Croácia
Foto: Alex Grimm/Getty Images - Marquinhos perdeu um dos pênaltis contra a Croácia

 

 

Trata-se do atacante Diego Souza. Isso porque os torcedores relembraram de um lance há dez anos, quando o jogador, até então atuando pelo Vasco, teve uma oportunidade clara, pelas quartas-de-final da Copa Libertadores da América de 2012, contra o Corinthians, de garantir a classificação da equipe carioca, porém o goleiro corintiano fez a defesa. Posteriormente, Paulinho fez o gol, de cabeça, que garantiu a ida dos paulistas à semifinal, contra o Santos. O Corinthians terminou como campeão naquela edição da competição sul-americana. 

 

 

 

Acontece que o treinador do Clube Paulista era exatamente Tite, e, de acordo com alguns torcedores, se aquele gol tivesse acontecido, provavelmente, o técnico nunca teria chegado à Seleção: “Tudo que passamos hoje com o Brasil tem um culpado e é o  Diego Souza. Se tivesse feito aquele gol, o Corinthians não teria ganho a Libertadores e o Tite não teria chegado na Seleção Brasileira”, disse um torcedor no Twitter.

 

Foto: Pedro H. Tesch/AGIF - Torcedores relembraram de lance de Diego Souza, em 2012

Foto: Pedro H. Tesch/AGIF - Torcedores relembraram de lance de Diego Souza, em 2012

 

Sobrou até para o Caxias, quando torcedores afirmaram que seria lá que o agora ex-treinador da Seleção Brasileira estaria hoje: “Quem não concorda com isso é maluco, o Tite era pra estar dirigindo o Caxias se não fosse o Diego Souza”, afirmou um torcedor. Vale lembrar que Tite treinou a equipe gaúcha em duas oportunidades: entre 1991 e 1992, e entre 1999 e 2000. O técnico também dirigiu o Grêmio entre 2001 e 2003.

 

 

 

 

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