Depois de confirmar reforços importantes como Franck Kessié, Andreas Christensen, Jules Koundé, Robert Lewandowski e Raphinha, além de assegurar as renovações de jogadores que já estavam no elenco, como Ousmane Dembelé e Sergi Roberto, o Barcelona ficou em uma situação complicada. Isso porque teve de correr contra o tempo para liberar espaço na folha salarial e inscrever esses novos contratos.

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Para isso, o clube precisou “forçar” a saída de alguns dos jogadores do elenco que não estavam sendo utilizados. Um deles foi o meio-campista Riqui Puig, antes considerado uma joia das categorias de base do clube catalão. Sem espaço conforme os anos se passaram, o atleta de 23 anos foi cortado da pré-temporada de 2022/23 e acabou sendo negociado com o Los Angeles Galaxy, dos Estados Unidos.
Puig revelou que se sentiu prejudicado com o corte e deu bastidores da decisão da direção culé em cortar, além dele, companheiros como Neto, Umtiti, Mingueza e Braithwaite: “Foi um mês difícil porque eu nunca tinha visto isso antes, deixando jogadores para trás no Barcelona e fazendo uma turnê sem eles. Foi muito difícil ficar treinando sozinho, com outros quatro companheiros de equipe que também estavam lá comigo”.
“Depois de sete anos no clube, ficar em Barcelona enquanto todos os companheiros estão em Los Angeles jogando partidas, a verdade é que me machucou muito”, completou o jogador, que estreou pela MLS recentemente ao lado de companheiros como Chicharito e Douglas Costa. Destaque em La Masia, e considerado uma promessa quando subiu, em 2018, era visto como o “novo Iniesta”.








