O ex-técnico e ídolo do Arsenal Arsene Wenger virou tema de um documentário na Inglaterra. Batizado “Arsène Wenger: Invincible”, o documentário mostra a trajetória do técnico francês durante seus 22 anos no comando técnico dos Gunners, mostrando momentos icônicos do clube durante a era, destacando, por exemplo, o título de 2003/04, onde o Arsenal terminou a temporada sem perder nenhum jogo.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
No entanto, uma das frases ditas no trailer da obra chamou a atenção. Ao falar de sua saída do clube, em 2016, Wenger disse:“Você percebe que no final de algo, é como um funeral”. O ex-treinador de 71anos disseem um cenário de imagens com apoiadores protestando contra ele com sinalizadores no alto, sob os cânticos de “Wenger Out”.
Apesar de que, para um dos icônicos jogadores do clube quetrabalhou com o francês, Wenger poderia ter deixado o clube por conta própria. Um de seus melhores e mais bem sucedidos jogadores, o atacante Dennis Bergkamp, diz que Wenger ficou muito tempo, dando à hierarquia do Arsenal pouca escolha. “Teria sido mais fácil se ele tivesse tomado uma decisão”, disse o ex-atacante.
Tanto obsessivo quanto visionário sobre o jogo bonito, Wenger admite que seu “vício” no esporte, e a Premier League em particular, o levaram a se tornar “desumano” às vezes. “Eu tinha o gene do vício”, disse.“O desejo de lutar, não perder, torna você às vezes desumano.”Arsène Wenger: Invincibleserá exibido nos cinemas no próximo mês e transmitido pela Amazon Prime Video em 2022.
