O Esporte Clube Vitória vive dias difíceis tanto dentro, como fora de campo. No lado esportivo, o clube está brigando para não ser rebaixado à terceira divisão do Brasileirão, e hoje, não depende apenas de si para assegurar sua permanência na segunda divisão em 2022. Para ficar na Série B, o rubro-negro precisa vencer seu jogo, e ainda torcer para Londrina e Remo perderem suas partidas.
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Já fora das quatro linhas, tirando a preocupação por um rebaixamento, o clube ainda sofreu uma punição da Fifa, onde proíbe o clube de contrataratletas por três janelas de transferências, ou seja, por um ano e meio o Vitória não poderá contratar novos jogadores. Deixando mais claro em números, o clube não poderá contratar até junho de 2023.
Há três dívidas que foram submetidas à entidade maior do futebol, que deu o prazo para o rubro-negro quitá-las até dezembro deste ano, porém, segundo o portal doArena Rubro-Negra, o clube não tem condições de pagá-las, dessa forma, apunição deverá ser aplicada a partir de janeiro de 2022.
Celio Junior/AGIF – Jogadores do Vitória em partida da Série B em 2021.
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A primeira dívida é no valor deU$$ 180 mil (que na cotação gira em torno de R$ 1 milhão de reais) ao Boca Juniors, referente ao empréstimo do atacante Walter Bou em 2017. A segunda, é deR$ 4 milhões ao Universidad Católica-EQU,referente ao pagamento da rescisão do atacante Jordy Caicedo com o clube equatoriano em 2019 e a terceira, é no valor deR$ 700 mil ao Santa Cruz-PE,referente ao pagamento da compra do zagueiro João Victor em 2019, onde o Vitória pagou somente uma parcela do montante total de R$ 800 mil reais da negociação.
A primeira foi adquirida na gestão de Ricardo David, sendo arrastada até hoje uma das parcelas acertadas com a equipe argentina, que mesmo renegociando, não foi paga. Já as duas em 2019 foram na gestão de Paulo Carneiro, afastado da presidência do clube e, após promessas, não foram pagas aos clubes respectivos. Inclusive o Santa Cruz foi a CBF e, não recebendo, foi à FIFA.