Yuri Alberto sempre foi tratado como um jogador muito talentoso no Santos. Desde a base, ele já se destacava entre os demais e muitos apostavam que seria um grande artilheiro no futuro. No profissional, o atleta teve algumas chances, mas não conseguiu demonstrar todo talento que desempenha nos juniores. Até por isso, ficou no banco na maioria das vezes desde que foi convocado para o elenco principal.
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No começo do ano, o Peixão abriu negociação para renovar contrato da joia. Apesar de várias conversas, o acordo nunca ficou próximo de acontecer. As exigências dos representantes da promessa assustaram a diretoria santista, que recuou. Sem receita para grandes investimentos, o Alvinegro Praiano já temia que poderia perder o atleta de graça, como acabou acontecendo.
(Foto: Ivan Storti/Santos)
Em entrevista à Gazeta Esportiva, o presidente José Carlos Peres criticou a forma como o jovem saiu da Vila Belmiro e justificou que os empresários pediram para o garoto não acertar a renovação contratual: “Esta é a Lei Pelé. Jogador cumpre o tempo de contrato e está livre. Aumentamos salários, jogador passou a jogar. O que fazer quando empresário orienta família a não assinar?”.
O portal também revelou um detalhe importante em todo esse imbróglio envolvendo o atacante: por lei, o Santos tem prioridade no segundo contrato profissional de Yuri Alberto. Assim, o Alvinegro precisa saber as propostas que o artilheiro recebeu e pode cobrir os valores. A cúpula santista está muito disposta ir à Justiça buscar os direitos do clube.
Peres está certo?
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O garoto tem sondagens de outros times brasileiros e europeus. Sem pressa, os agentes do jovem aguardam ofertas oficiais. No entendimento dos empresários, é praticamente impossível que o Peixe cubra qualquer oferta, já que está em crise financeira e não consegue manter as contas em dia.