Na noite desta terça-feira (10), às 21h30, na Arena da Baixada, o Athletico recebe o Tocantinópolis, pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Furacão tem uma boa vantagem, devido ao placar conquistado no duelo de ida. No primeiro confronto, o Rubro-Negro Paranaense venceu o adversário por 5 a 2 e tem 3 gols de vantagem. 

Foto: Reprodução / SporTV - PVC analisa Felipão e exalta história do treinador
Foto: Reprodução / SporTV - PVC analisa Felipão e exalta história do treinador

Na partida desta noite (10), Felipão, novo treinador da equipe irá fazer sua estreia. Em sua coluna no GE, PVC escreveu um texto sobre o comandante. “Felipão não precisa mais trabalhar. Quer dizer, não precisa do ponto de vista formal, daquilo que nos obriga a procurar atividades profissionais: dinheiro. Este não é mais o problema. A questão é como controlar sua inesgotável paixão"

“Hoje, estreia pelo Athletico contra o Tocantinópolis, com a expectativa de entregar o trabalho em novembro e iniciar outra atividade, de diretor-técnico, o treinador dos treinadores, como definiu Paulo Autuori, no CT do Caju. De novo, Felipão coloca seu prestígio à prova. Não porque saiba que, haja o que houver, sempre será o campeão mundial de 2002. Apenas porque não consegue viver distante de sua maior paixão, o futebol”, destacou PVC sobre Felipão. 

Foto: Marcello Zambrana/AGIF - Felipão faz sua estreia no Athletico nesta noite (10)

Foto: Marcello Zambrana/AGIF - Felipão faz sua estreia no Athletico nesta noite (10)

O comentarista não parou na história do técnico e ainda fez questão de relembrar os últimos trabalhos de Scolari, antes da chegada do Rubro-Negro Paranaense. Nos últimos anos, o treinador esteve no Palmeiras, onde foi campeão da Série A do Campeonato Brasileiro , além do Cruzeiro e do Grêmio, onde enfrentou momentos complicados pelas situações dos clubes.

“Não diga que seus últimos trabalhos não foram bons. Campeão brasileiro de 2018 pelo Palmeiras, partindo do sexto lugar, oito pontos abaixo do líder. Em 2020, assumiu o Cruzeiro condenado a permanecer na Série B e avisou que só poderia evitar o rebaixamento. Cumpriu o prometido e foi embora, porque o presidente Sérgio Rodrigues não bancou sua palavra de manter salários em dia. No Grêmio, não foi bom. Pegou o time em último, entregou em 19º lugar. O vestiário estava destruído em termos de ambiente e não conseguiu construir um novo caminho”, concluiu o colunista em seu blog no GE.