Se mantendo vivo no Campeonato Brasileiro, o Fluminense retornará aos gramados nessa quarta-feira (10), na partida diante do Atlético Mineiro, que está nas primeiras colocações da competição. Nesse momento, o Flu é o quinto, com 56 pontos. Já o Galo, totaliza 60, na terceira posição.
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Nacompetição, o Flu vem se superando e, dentre muitas situações negativas, a pandemia de Coronavírus abalou o clube consideravelmente. O Tricolor teve muitos jogadores testados positivos e dificultou tanto os planos de Odair Hellmann, ex-treinador e o atual, Marcão.
Dentre muitos, um que acabou sendo ausência foiNino, visto com grande importância pela comissão técnica. Em entrevista ao site UOL Esporte, o defensor foi questionado sobre o período que esteve fora de combate por conta do vírus e criticou o protocolo da CBF, que não é seguro na sua opinião.
“Nós lutamos contra um vírus que não enxergamos. Não existe protocolo seguro, não há como se defender. Eu vi uma liga fazer um protocolo seguro, que foi a NBA, nas finais, com a bolha. Não me sinto seguro em momento nenhum. Tem grandes brechas no protocolo da CBF. Eu me sentia mais seguro no protocolo do Carioca. Não é uma opinião só minha, mas da maioria”, comentou.
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Em outro ponto, o atleta tricolor pontuou que o protocolo da Ferj (Federação de Futebol do Rio de Janeiro), trazia mais segurança do que da entidade máxima do futebol nacional: “Antes do jogo, a gente tinha um teste rápido que apontava quem estava com covid. Eu me contaminei no jogo contra o Palmeiras [em novembro, pelo Brasileiro]. Um dia depois do jogo, quatro jogadores do Palmeiras testaram positivo, então eles já estavam infectados. Entendo que tenha uma explicação científica, mas não faz muito sentido. Um teste rápido no dia do jogo seria mais eficaz”, completou.