Diego Churín não teve uma boa passagem pelo Grêmio. Contratado em outubro de 2020 junto ao Cerro Porteño, do Paraguai, o atacante não desencantou no período em que esteve em Porto Alegre. Em 47 partidas pelo Tricolor, Churín marcou apenas cinco gols. Antes do início da disputa pelo Brasileirão, o atleta foi emprestado ao Atlético-GO e permanecerá no Dragão até o fim de eu vínculo com o Imortal.
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“Eu vim com a esperança de fazer história, mas não foi possível. Encontrei o Diego Souza, que fazia gol em todo o jogo. Não conseguia entrar. Ele é um artilheiro impressionante. Não tinha o que fazer, apenas aprender e, quando tivesse chance, fazer o melhor. Por isso busquei a saída para ter uma sequência dentro de campo“, pontuou o centroavante em entrevista ao programa Sábado Esporte, da Rádio Gaúcha.
Segundo o atacante, o ato de indisciplina cometido após a eliminação para o Mirassol, na Copa do Brasil, não contribuiu para a saída do Grêmio. Na oportunidade, Churínsofreu uma suspensão de 15 dias. Entretanto, o centroavante, em busca de mais minutos em campo, conversou coma diretoria e a melhor opção foiumempréstimo.
“Busquei ter mais sequência. Falei com o técnico e com a diretoria. Eles ficaram de acordo. Não aconteceu mais nada(para deixar o Tricolor). O Atlético-GO mostrou interesse. Falei com a minha família e entendemos que era um bom momento para buscar novos ares“, afirmou o atleta.
Entretanto, Churín ainda acompanha o Grêmio de perto, principalmente por seu contato com os estrangeirosKannemann,VillasantieBenítez.”Por conta do idioma é mais fácil falar com o Kannemann e o Villasanti, que conheço do Paraguai. O Benítez também. Falei com o Walter antes do retorno dele. Fiquei muito feliz pela volta dele, que é um guerreiro. Ele sabe bem quais são os valores do Grêmio“, finalizou.