Com quatro Copas do Mundo como jogador, Thierry Henry se consolidou como um dos principais atacantes da década de 2000. O francês esteve no título Mundial de 1998, além de estar presente em 2002, 2006 e também em 2010. Hoje, auxiliar-técnico da Seleção Belga, chegou ao seu quinto Mundial pelos europeus em 2018, mas dessa vez na comissão técnica e não pela França.
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O ídolo do Arsenal não está nada contente com o VAR. Presente na Conferência “Leaders Week Sport Business”, que reuniu mais de três mil executivos em Londres, o ex-jogador alegou que o sistema é devagar, o que acaba atrapalhando as partidas. O carrasco do Brasil na Copa de 2006 ainda disse que essa demora não acontece em outras modalidades esportivas.
“O que me incomoda sobre o VAR é apenas que não é rápido o suficiente. No futebol,estamos sempre atrasados e temos muito que aprender. No futebol americano, rugby, críquete e tênis, as decisões são instantâneas”, afirmou o auxiliar-técnico de 45 anos, que foi além: “Com o VAR,você nem sequer sabe se pode pular de alegria quando faz um gol. Pulo? Comemoro? Não comemoro? Isso mata a alegria do jogo”, finalizou.
Foto: Stu Forster/Getty Images – Henry disputou quatro Copas pela França
O fato é que o VAR estará presente na Copa do Mundo do Catar. Muitos jogos provavelmente vão precisar do auxílio do árbitro de vídeo, e orientar a respeito de determinados lances. A Bélgica de Henry tem, provavelmente, a última chance de conquistar um Mundial com a chamada melhor geração da história, com De Bruyne, Lukaku, Courtois e Hazard.
Afinal, o VAR ajuda ou atrapalha o futebol
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