Não é segredo para nenhum torcedor do Botafogo que o clube passa por uma grande crise financeira e o projeto clube/empresa pode salvar o Fogão dessa situação delicada. Enquanto isso, os dirigentes sabem que para aliviar o caixa financeiro é preciso realizar grandes vendas de jogadores. O principal ativo é o jovemLuisHenrique (que foi diagnosticado com Covid-19 e está fora do amistoso contra o Fluminense), atacante que desperta interesse de vários times europeus.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Um dos agentes influentes em General Severiano, Marcos Leite, concedeu entrevista ao jornalista Thiago Frankline falou sobre asituação do jogador. De acordo com o agente, a cobiça de clubes do Velho Continente está sendo muito grande e é improvável que ele permanece muito tempo vestindo a camisa do Bota. Propostas devem chegar à mesa da diretoria naspróximassemanas.
Foto: Vitor Silva/Botafogo
“Já entraram em contato comigo perguntando dele. Eu recomendei 100%. É um jogador que daqui a pouco não vai dar para ficar no Botafogo, vai ser muito assediado. O clube uma hora ou outra vai vender. Vão chover propostas. É um garoto jovem, abusado, vocêvê elejogando parece que tem 20 e poucos anos, não 18. No um contra um é difícil pegar ele, é rápido, forte e habilidoso. Tem perfil de Europa, mais cedo ou mais tarde vai para lá”, explicou.
O representante também revelou que a eventual transação pode girar entre 20 a 25 milhões de euros (R$ 121 milhões e R$ 152 milhões). Ele ainda afirmou que seria muito bom para o Glorioso manter um percentual da joia para uma futura revenda, já que o atleta poderia evoluir bastante nos gramados europeus e, assim, chamar atenções dos principais gigantes. Contudo, a cúpula botafoguense diz que não recebeu nada de concreto e existe apenas especulações de mercado.
“É difícil falar de valor de mercado, mas 20, 25 milhões de euros eu colocaria, é um bom valor. E na Europa ele vai valer muito. Seria bom o Botafogo manter um percentual, pensando no agora e no lá na frente”, concluiu.
