O negócio do Grêmio com a empresa OAS para a construção da Arena continua gerando problemas para a direção da equipe gaúcha. Poís, por conta de dívidas deixadas pela agora Metha, com bancos por conta da construção da casa do Imortal, três instituições financeiras estão, neste momento, pedindo a penhora do estádio.

Maxi Franzoi/AGIF - Assunto promete gerar questionamentos sobre a gestão da obra
Maxi Franzoi/AGIF - Assunto promete gerar questionamentos sobre a gestão da obra

De acordo com informações publicadas pelo jornalista Jocimar Farina, no site GaúchaZH, Banrisul, Banco do Brasil e Santander, trabalharam em conjunto numa ação que tramita na 37ª Vara Cível de São Paulo. A juíza do caso, Adriana Cardoso dos Reis, já havia determinado prazo para que os credores estipulassem o que pretendiam penhorar.

 

Segundo papéis da Coesa, que comprou a parte imobiliária da OAS, e da Karagounis, os valores avaliados foram de R$ 267 milhões. A dívida que corresponde ao valor financiado pela construção do estádio, é de R$ 226,39 milhões. A juíza , em julho do ano passado, já havia determinado que a Arena Porto-Alegrense quitasse as dívidas. Ao todo, dos R$ 210 milhões financiados, apenas R$ 66 milhões foram pagos.

Gustavo Granata/AGIF - Questão da equipe gaúcha com a antiga OAS gera diversos debates internos

Gustavo Granata/AGIF - Questão da equipe gaúcha com a antiga OAS gera diversos debates internos

Além deste processo, uma outra ação que envolve o tricolor está correndo nos bastidores. A prefeitura de Porto Alegre e o Ministério Público do Estado estão tentando junto com Superior Tribunal de Justiça (STJ), “tirar as obras do entorno da Arena do Grêmio do fim da fila de pagamento da recuperação judicial da OAS”, revelou a GaúchaZH.