
(Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)
Luís Castro tem três meses de Botafogo, isso mesmo, somente três meses, porém, o treinador já vivenciou tanta coisa que parece um ano. Desde vitória épica, derrota apática, torcida invadindo o CT, esquema que deu certo e depois teve de ser alterado. Muitas emoções! Em entrevista ao GE e à TV Globo, o treinador falou sobre sua experiência no Glorioso até aqui: “Esperam de mim resultado e não foi só para isso que eu vim. Vim para outras coisas mais, mas já percebi que elas só acontecem com bons resultados. Senão eu rapidamente levo o caminho de volta.”

- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
O treinador também falou sobre a adesão da SAF no futebol brasileiro, o Botafogo já aderiu ao ‘novo modelo’, o empresário John Textor é dono de 90% da SAF botafoguense. Segundo Castro é uma revolução: ” Temos que ir às fundações, lá bem fundo. Essa revolução só é feita se formos aquilo que énecessário para um clube exercer essa revolução. Neste momento, quando fala da revolução, há um conjunto de ideias e pensamentos que vem à cabeça e que me revolta muito.”
Além disso, Castro falou sobre aonde enxerga o Botafogo, enfatizando no que irão construir daqui para frente: “Sou adepto do planejamento. O Botafogo, aquilo como me apresentaram é: vamos construir um Botafogo de forma que daqui a dois, três anos possamos lutar pelos primeiros lugares da tabela e possamos discutir Libertadores, título daqui a dois ou três anos. E lançaremos alicerces para isso acontecer. ”

((Foto: Thiago Ribeiro/AGIF))
O treinador botafoguense afirmou que o alicerce de um Clube está na sua organização: “Na forma como se comunica interna e externamente, na forma como olha a organização, o departamento de marketing, como se conecta com o departamento de comunicação, que se conecta com o departamento técnico, na forma como eu me ligo com o departamento de formação, a base, o desenho quando se contrata um jogador.”








