Ao contrário de estados como o Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro, São Paulo não demonstra tanto afinco para retomar as atividades presenciais, como treinamentos e até mesmo o próprio Campeonato Paulista. Sendo assim, atletas são mantidos em isolamento social e monitorados à distância pelos departamentos médicos.
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O caso do Corinthians não é muito diferente dos demais clubes paulistas. O Timão, além de se preocupar com seus jogadores e funcionários, tomam cuidado com os problemas financeiros que já existiam antes da pandemia e se agravaram com a paralisação do futebol. Em uma tentativa de conter os gastos, o Alvinegro reduziu o salário dos jogadores.
O São Paulo seguiu a mesma linha, mas com a “sorte” de ter vendido o meia-atacante Antony para o Ajax, da Holanda, antes de todo o caos ser instaurado ao redor do mundo. Com a transferência do jogador, o Tricolor terá um “alívio” nos cofres. Se tratando de jogadores que deixaram o Morumbi, um velho conhecido da torcida segue ganhando espaço na Europa.
O lateral-esquerdo Júnior Tavares, cedido ao Portimonense, de Portugal, recordou a polêmica sobre uma possível transferência para o Corinthians, em 2017. Na ocasião, sua mãe, são-paulina declarada, afirmou que impediria seu filho de vestir a camisa do rival. Após três anos do caso, Tavares afirma que não teria problema nenhum em jogar no Coringão.
“Não vejo problema nenhum de jogar no Corinthians daqui a uns anos, um clube que tem uma extensão enorme. Não fecho as portas para o Corinthians. Apesar do que aconteceu, foi a minha mãe, não eu. Quem joga o futebol sou eu e não ela. Se tiver que jogar, eu jogaria sem problemas”, disse em entrevista ao ‘Expediente Futebol‘, da Fox Sports.