A Massa Atleticana não terminou a noite desta última quarta-feira (22) da maneira como ela esperava. O Galo ficou apenas no 0 a 0 com o Carabobo, na cidade venezuelana de Valencia, deixando tudo em aberto para o confronto de volta. O Alvinegro precisa de ao menos uma vitória simples em Minas para se garantir na próxima fase da pré-Libertadores, antes da formação dos grupos. Mesmo com a classificação ainda no radar da torcida, um jornalista bastante famoso já fala em risco de piada.
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O comentarista Mauro Cezar falou no programa Bate Pronto, da Jovem Pan, que um tropeço contra o Carabobo não é perdoado na internet. Bastante ativo na web, principalmente em discussões sobre o Flamengo, o profissional da imprensa lembrou que o trabalho de Coudet está em estágio inicial. Porém, Mauro alega que a relevância do adversário sul-americano costuma ser levado em conta.
“O nome não ajuda, né? ‘Pô, não ganharam do Carabobo’. Vai virar piada, meme. Podem contratar os jogadores do Real Madrid, vai continuar sendo o Carabobo. Vão tirar sarro. Agora você vê que é um trabalho que está começando, mesma coisa de outros técnicos. Começou no início do ano. O Atlético-MG no ano passado não tinha nada, ele não herdou nada de bom. Está jogando uma fase preliminar com esse elenco que é um dos mais caros do Brasil. É um trabalho no início”, defende Mauro Cezar.
Foto: Jovem Pan Esportes/YouTube - Mauro Cezar fala em piada no Galo
Analisando o rendimento insuficiente do Atlético na estreia desta Libertadores, Mauro Cezar cita a ausência de Hulk como decisiva. O atacante não esteve junto com a delegação na viagem à Venezuela por ter contraído Covid-19 recentemente. Na opinião do comunicador, o craque paraibano faz muita falta ao time mineiro.
“A dependência de um jogador como o Hulk acaba sendo maior nessas horas, porque se o time não funciona bem, é ele quem desequilibra, faz os gols, as jogadas individuais. Deve se classificar jogando em casa, mas se for eliminado pelo Carabobo… É difícil. Não tem desculpa para o Coudet. Mas é um começo de trabalho”, argumenta jornalista.
