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Jornalista detona árbitro por amarelo para Maurício, do Inter, em embaixadinha: "Garrincha não acabaria um jogo"

Na súmula, o juiz alegou que a advertência foi dada pelo lance faltar com respeito com o adversário, fato que irritou ainda mais Milly Lacombe

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Por alexsander vieira

Neste sábado (13), no duelo entre Internacional e Athletico Paranaense, o meio-campista Maurício conduziu a bola fazendo embaixadinhas e foi advertido pela arbitragem com cartão amarelo. Na súmula, o juiz alegou que a conduta foi desrespeitosa ao adversário e por isso tomou essa atitude.

Maurício com a camisa do Internacional (Foto: Pedro H. Tesch/AGIF)
Maurício com a camisa do Internacional (Foto: Pedro H. Tesch/AGIF)

Quem não gostou foi a colunista Milly Lacombe, que detonou a arbitragem em seu Blog no UOLEsporte: “Se Maurício tivesse feito embaixadinhas indo em direção ao próprio campo teria sido expulso certamente. E Garrincha, um dos maiores gênios que já passou por esse planeta, não acabaria um jogo sem levar algum tipo de “se liga” do juizão”.

Logo depois, questionou o motivo relatado pelo árbitro e “ressignificou” a palavra respeito no futebol: “O juizão em questão alegou na súmula que Maurício desrespeitou o jogo fazendo sua firula. E aqui eu queria lembrar a esse árbitro, e a quem mais concordar com ele, o que a palavra respeito significa. Respeito ao jogo começaria por oferecer ao torcedor e à torcedora ingressos a preços populares. Passaria por diretorias que nos enxergariam mais como sujeitos do que como clientes, sócios e consumidores”.

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SP - Sao Paulo - 03/07/2021 - BRASILEIRO A 2021, CORINTHIANS X INTERNACIONAL - Mauricio jogador do Internacional durante partida contra o Corinthians no estadio Arena Corinthians pelo campeonato Brasileiro A 2021. Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Maurício chegou ao Internacional depois do rebaixamento do Cruzeiro (Foto: Marcello Zambrana/AGIF)

Ainda completou: “Respeito ao jogo seria punir dirigentes e jogadores que cometessem atos de racismo, machismo e LGBTfobia. Seria tratar o torcedor e a torcedora que vão ao estádio com decência e dignidade. Seria promover campanhas contra o assédio e o abuso de corpos femininos durante os jogos”.

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Por fim, Milly ainda fez um pedido para o futebol não cair nas mãos de empresário e perder a sua essência: “Ou a gente refunda esse troço todo que a gente chama de futebol ou ele vai se tornar apenas mais um negócio nas mãos de CEOs, sheiks, bilionários e dos gerentões (árbitros incluídos) que trabalham para organizar a coisa de modo a torná-la suficientemente eficiente a fim de seguir acumulando riqueza nas mãos desses senhores que amam acima de tudo o poder que julgam ter”.

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