Nonato chega ao Fluminensecom aval do técnico Roger Machado e a expectativa é que o jogador tenha sequência no Tricolor já de forma imediata. No Internacional, o meio-campista estava sem espaço com Diego Aguirre e achou melhor buscar um novo rumo na carreira. Quando a proposta do Flu veio, o atleta aceitou e fez “força” para o negócio acontecer.
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Em entrevista ao “Diário O Lance!”, o jornalista Thaigor Janke, da Rádio Band Sports do Rio Grande do Sul, contou como foram as últimas duas temporadas do novo reforço do Fluzão e fez algumas ponderações. O meia não conseguiu engrenar com nenhum atleta que passou pelo Colorado recentemente e passou a maior parte do tempo no banco de reservas.
“Em 2020 chega o Coudet e ele perde espaço. Ele pensava no Nonato como um meia articulador ideal. Jogando com um 4-4-2, o treinador tinha no meio-campo um primeiro volante fixo, o Musto ou Lindoso, pela esquerda o Patrick e pela direita um meia de mais saída, que ele queria que fosse o Edenilson, mas acabou sendo o Marcos Guilherme porque o Edenilson ficou mais centralizado, onde ele via o Nonato, que não rendeu e fez o pior ano dele”, explicou o setorista.
Nonato é uma boa contratação?
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Com Abel, que fez um excelente trabalho em 2020, Nonato também não teve muitas chances, apesar do treinador elogiar o jogador diversas vezes durante entrevistas coletivas.
“Quando vem o Abel, também não dá muita oportunidade. Todos os treinadores que chegam ao Inter dizem que “o Nonato vai ser o meu cara, vou fazer jogar”, mas começa o trabalho e o jogador não engrena. Soubemos que o Abel disse isso para ele, mas não foi; o Praxedes até ganhou a vaga”, completou o repórter.