A convocação final da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo do Catar está prevista na programação da CBF para o dia 7 de novembro. Nesta data, o técnico Tite irá revelar os 26 nomes escolhidos para representar o Brasil no Mundial. Boa parte deles já está definida. Mas ainda há lacunas abertas. Algumas delas, no setor defensivo.
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Um exemplo disso está nas laterais. Apenas Danilo e Alex Sandro são vistos como presenças certas no Catar. Alex Telles e Renan Lodi brigam por uma vaga na lateral-esquerdo, enquanto na direita, há uma incógnita: Tite testou Militão na função no jogo contra Gana e aprovou. Há possibilidade, portanto, de o comandante não levar outro jogador para a posição, como fez na última Data Fifa.
Com Dani Alves em declínio na carreira, Emerson Royal surge como a principal opção para vestir a Amarelinha no Mundial. Titular do Tottenham na Premier League, o jogador de 23 anos vem investindo alto na sua carreira. De acordo com o jornal britânico The Sun, o jovem atleta gastou recentemente 800 mil libras (cerca de R$4,8 milhões na cotação atual) em diversos equipamentos, visando a evolução da sua performance física e técnica.
Entre os maiores investimentos visando o crescimento do desempenho em campo está uma câmara de oxigênio hiperbárica. Trata-se de um equipamento que aumenta a circulação de oxigênio nas células, com o objetivo de promover regeneração mais rápida e aumentar o fôlego do atleta durante as partidas. Ainda segundo a publicação do veículo, a preocupação do staff de Royal vai além do aspecto físico e se estende à parte técnica e psicológica.
Duas contratações foram destacadas: uma delas, um neurocientista, para trabalhar a ansiedade do defensor brasileiro com a pressão por atuar no melhor futebol no mundo. Ainda segundo o The Sun, o pai do defensor brasileiro foi responsável pela contratação de um analista de desempenho, para estudar o lateral-direito Hakimi, que hoje atua no PSG. Hakimi despontou na Inter de Milão, sob o comando de Antonio Conte, atual treinador de Royal.