Desde 2017, o Grêmio ficou conhecido pela sua forma “agressiva” de jogar e por seu domínio quase que absoluto no que diz respeito à posse de bola. Naquele ano, inclusive, o Imortal conquistou a sua terceira Libertadores. Porém, de lá para cá, algumas coisas mudaram, atletas saíram, os adversários entenderam a forma do Tricolor jogar, entre outras situações.
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O técnico é o mesmo desde então: Renato Portaluppi. Amigo pessoal do presidente do clube, Romildo Bolzan Jr, o treinador conta com o amparo da direção nas tomadas de decisões e na gestão do grupo. A torcida gremista também, em sua grande maioria, defendeu os ideiais do comandante. Entretanto, especialmente neste ano, as coisas mudaram.
O Grêmio já não é tão intenso e não chega a ser temido pelos adversários assim como foi outrora. Um exemplo disso foi o último jogo do time gaúcho, na quinta-feira, diante da Universidad Católica. Jogando em seus domínios, os chilenos não tomaram conhecimento do Tricolor e venceram por 2 a 0. Se não bastasse a fase ruim, os dasfalques se acumulam.
Foto: Lucas Uebel/Grêmio
O próximo compromisso do Grêmio pela Libertadores é nada mais e nada menos do que um Gre-Nal, no Beira-Rio, e com o time recheado de desfalques. A zaga é a principal dor de cabeça de Renato. No Chile, David Braz foi expulso. Pela briga no primeiro clássico, Paulo Miranda ainda cumpre suspensão. Se recuperando de lesão na coxa, Kannemannsegue fora.
Também no confronto em Santiago, Pedro Geromel sentiu dores e precisou ser substituído ainda no primeiro tempo. O camisa 3 é dúvida para jogar contra o Internacional. Desta forma, as opções de Portaluppi sãoRodrigues, que entrou no lugar de Geromel na quinta-feira,RuaneMarcelo Oliveira. De qualquer forma, será uma zaga inédita na temporada.