Apesar de não fazer nenhum movimento no sentido de contratar jogadores durante a pandemia, o Santos segue ativo nos bastidores com a intenção de vender seus atletas. Durante a paralisação, o Peixe negociou o zagueiro Felipe Aguilar junto ao Athletico-PR. Por 50% dos direitos econômicos do atleta, o Furacão desembolsou R$ 10 milhões.

Foto: Getty Images
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Na contramão, o Alvinegro também garantiu a permanência de algumas peças importantes, como o atacante Yeferson Soteldo, que esteve na mira de clubes da MLS, Europa e até mesmo do Brasil, como foi o caso do Atlético-MG. Outro que chegou a receber proposta do Galo foi Lucas Veríssimo, mas o defensor também estendeu seu vínculo com o Peixe.

Apesar de ter firmado um novo compromisso com o clube paulista até 2023, o futuro de Veríssimo não deve ser na Vila Belmiro. O próprio presidente do clube, José Carlos Peres, já havia deixado claro que a intenção é vendê-lo paa o exterior. Nos últimos dias, o Watford, da Inglaterra, teria ofertado 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 45 mlhões) pelo defensor.

Sem concluir a transferência do zagueiro para o Velho Continente, o time da Baixada deve ter um de seus negócios "melados". Conforme apurou o jornal A Tribuna, o Forteza comunicou ao Santos que não poderá adquirir os 80% dos direitos econômicos de Jean Mota, que era o acordo inicial. Na nova proposta, o Leão compraria apenas 40% do "passe" do atleta.

Na primeira oferta pelos 80%, o time cearense pagaria ao Santos R$ 4,5 milhões de forma parcelada. No entanto, essa possibilidade destá fora de cogitação. O Peixe ainda não se pronunciou sobre os novos termos, mas a tendência é que o negócio não tenha avanço nos novos moldes e o meio-campista permaneça no CT Rei Pelé.