O CSA apresentou nesta sexta-feira (17) Alberto Valentim como treinador para a sequência da temporada.Anunciado na noite da última quarta-feira (15), ele chegaacompanhado do seu auxiliar, Marcos Alberto Skavinski (Marcão), e do preparador físico Márcio Henriques. O novo comandante assume a vaga deixada por Mozart na última segunda-feira (13), com aequipe alagoana na 16ª colocação da Série B do Campeonato Brasileiro, apenas um ponto acima do Z-4.

Foto: Gabriel Machado/AGIF
Foto: Gabriel Machado/AGIF

Valentim já abriu a entrevista coletiva concedida no CT do Nelsão, na tarde desta sexta-feira (17),projetando voos altos com o Azulão. “Eu venho para cá acreditando muito que nós voltaremos pra Série A. Esse foi o principal ponto que me bateu forte para que eu realmente viesse para cá. Eu não tive oportunidade ainda de treinar um time na Série B, mas precisamos entender todo o contexto que a divisão nos pede, que a divisão vai nos exigir no nosso dia a dia, nos treinamentos e depois nos jogos”, enfatizou. Para isso, o técnico terá de mudar o panorama do time na Série B. Até aqui, são apenas duas vitórias, sete empates e três derrotas. A distância para o G-4 é de seis pontos.

A equipe azulina não vence desde a nona rodada, quando bateu o Novorizontino por 2 a 1, no estádio Rei Pelé. O CSA vai a campo no próximo domingo (19), para encarar o Guarani, às 11h, no Brinco de Ouro, em partida válida pela 13ª rodada da competição nacional. O treinador ainda precisa ter seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. “Nós vamos trabalhar todas as fases do jogo e a fase ofensiva vai ser muito trabalhada também. Passando dentro daquilo que eu acredito, daquilo que eu gosto, nos posicionamentos, nos pontos de partida, nas nossas movimentações”, pontuou. Ele falou ainda sobre a missão de mudar logo o cenário do Clube no campeonato:

“O máximo de tranquilidade que a gente tem que passar para os jogadores. É lógico que vai ter a cobrança, vocês vão me ver um pouco agitado na beira do campo, mas tudo procurando fazer com que a gente repita aquilo que foi programado, aquilo que foi definido e passando ao máximo tranquilidade para os jogadores. Nós temos que dar totais condições para que eles façam o melhor deles. É obrigação minha como treinador sugar o máximo da qualidade deles em todos os aspectos, físico, técnico, tático, para que eles entrem em campo depois e façam o melhor trabalho individual. E o coletivo, como eu falei, depois vem junto”, completou o comandante.