Toda vez que o técnico lendário Arsène Wenger dá uma entrevista, algum fã do futebol estremece. Defensor da Copa do Mundo a cada dois anos, assim como toda a alta cúpula da Fifa, o ex-Arsenal é quase um portador de notícias ruins ou, pelo menos, controversas. Esse caso se repete nesta quarta-feira (13).
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Para a Copa do Mundo de 2022, a ser disputada no Catar, a Fifa estuda a imposição de uma nova tecnologia, que pode fazer com que a presença dos bandeiras se torne desnecessária. Segundo Wenger, os bandeirinhas podem ser os responsáveis por atrasar o jogo – algo que o VAR leva culpa – e por isso são necessárias medidas que tornem a partida mais rápida.
“Precisamos continuar avançando na velocidade da tomada de decisões, principalmente em lances de impedimento. Em 2022, na Copa do Mundo, seremos muito mais capazes de tomar decisões sobre impedimentos mais rápidas. Vai parar menos o jogo, algo de que o VAR pode ser considerado culpado”, disse, na Suíça.
O francês também defende que o VAR é uma tecnologia nova e, por isso, as pessoas ainda estão se adaptando a utilizá-la. Mas, segundo ele, o impedimento é algo que atrasa as partidas de futebol e agora pode ser resolvido. Caso o plano seja concretizado, a Copa de 2022 será a terceira seguida a ter uma nova tecnologia.
No Brasil, foi iniciado o uso da tecnologia da linha do gol. Em 2018, o VAR.
Será o fim dos bandeirinhas?
Será o fim dos bandeirinhas?
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