É muito dinheiro envolvido. O Flamengo, campeão da Taça Libertadores e do Campeonato Brasileiro em um mesmo final de semana, pode chegar ainda mais longe. Desta vez, osresultados positivos dentro de campo influenciam diretamente no faturamento do clube em 2019. O maior recorde público no Brasileirão e um plano de sócios bem sucedido são apenas dois de alguns dos fatores que possibilitam o Rubro-Negro a nadar em cifras.

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Mesmo fazendo um investimento de quase R$ 150 milhões para contratar jogadores que foram importantes nos triunfos, o clube carioca ainda deve fechar o ano com as contas no azul. No último balancete feito pela diretoria, divulgado em outubro, o clube já havia faturado cerca de R$ 652 milhões – outro recorde quebrado no futebol brasileiro. Com todas as contas pagas, ainda assim foi constatado um lucro de R$ 75 milhões.
Sabendo que pode haver uma premiação ainda maior com um possível título no Mundial de Clubes, Wallim Vasconcellos, vice de finanças do Flamengo, estipulou quanto deve ser o faturamento ao final da longa temporada flamenguista. “Certamente o faturamento será acima de R$ 900 milhões. Serão quase R$ 930 milhões. Se conquistarmos o mundo chegamos próximos ao bilhão. Trabalharemos para ser o primeiro clube a alcançar R$ 1 bilhão. Nos próximos anos será possível”, cravou Wallim Vasconcellos ao ser entrevistado por Mauro Cezar Pereira, da ESPN.
A boa receita é resultado de um bom retorno sobre investimento. Em relação aos direitos de transmissão o clube recebeu na casa dos R$ 200 milhões – valores totais não foram divulgados até o momento. Como mandante faturou algo em torno de R$ 100 milhões até o último balanço publicado. Transferência de jogadores renderam quase R$ 300 milhões ao Rubro-Negro. Em contrapartida, a diretoria tem cautela para 2020.








