Depois de fica brigar pela liderança da Série B em 2021 e fazer com que seu torcedor tivesse esperanças de retornar àelite, a queda de desempenho do Náutico no ano passado já havia sido brochante. Entretanto, a campanha na segunda divisão desta temporada decepcionou ainda mais, visto que o Alvirrubro ocupa a lanterna da competição e vem de alguns resultados muito ruins, como a derrota por 6 a 0 para o Novorizontino.
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Já na rodada passada, o revés por 3 a 0 em casa para o Grêmio fez com que a equipe de Porto Alegre confirmasse matematicamente o acesso à elite. Para piorar, a partida relembrou umdos episódios mais épicos da história do futebol brasileiro: a “Batalha dos Aflitos”. Isto é, assim como em 2005, o Grêmio confirmou o retorno à primeira divisão em partida na casa do Timbu, mas o clima este ano era completamente diferente.
Isso porque, além da péssima campanha e do rebaixamento já decretado, o Náutico vive uma debandada de jogadores do seu elenco. Na semana passada, o lateral Thiago Ennes e o atacante Luís Phelipe já haviam pedido para sair do Clube. Já na última segunda-feira (24), foi a vez do atacante Geuvânio, expulso contra o Imortal, também pedir para sair do Clube pernambucano.
Foto: Rafael Vieira/AGIF – Maurício comemorando seu único gol pelo Timbu.
2022 foi o pior ano da história do Náutico?
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Agora, na última terça-feira (25), mais um jogador deixou o Timbu. Trata-se do zagueiro Maurício, que chegou no início de agosto e pouco atuou com a camisa alvirrubra. Ao todo, Maurício fez somente seis partidas pelo Náutico, tendo marcado um gol diante do CRB. Para quem nao se lembra, ele e o ex-atacante Obina chegaram a brigar dentro de campo quando defendiam o Palmeiras, em 2009. Dito isso, a expectativa é que mais saídas de confirmem nos próximos dias, como o próprioNei Pandolfo, executivo de futebol, já confirmou.