Após sofrer para conquistar o acesso à elite do futebol brasileiro na temporada passada, o Bahia começou 2023 em "outro patamar". Isso porque, como o Clube acertou a venda de sua SAF para o Grupo City, agora o Tricolor de Aço faz parte de um dos grupos mais famosos quando o assunto é a administração de clubes pelo mundo, que gere equipes como o Manchester City (ING), quatro vezes campeão inglês nos últimos cinco anos. 

Foto: Jhony Pinho/AGIF - Chávez estava no Independiente del Valle (EQU).
Foto: Jhony Pinho/AGIF - Chávez estava no Independiente del Valle (EQU).

Dito isso, é claro que o acordo deixou os torcedores do Esquadrão muito empolgados, até por conta do alto número de reforços contratados. Ao todo, foram 19 novos atletas que chegaram ao Tricolor da Boa Terra. São eles: Marcos Felipe, Chávez, Cicinho, Vitor Hugo, Marcos Victor, Raul Gustavo, Kanu, David Duarte, Acevedo, Diego Rosa, Cauly, Yago, Thaciano, Arthur Sales, Kayky, Ademir, Biel, Everaldo e Vinicius Mingotti. 

No entanto, embora o Clube tenha feito muitas contratações, o futebol apresentado pelos comandados do técnico Renato Paiva ainda está longe de ser o esperado. Em campo, apesar do título estadual, o Bahia caiu na fase de grupos da Copa do Nordeste e estreou com derrota para o Red Bull Bragantino no Brasileirão. Isto é, ainda é nítido que o elenco precisa de um maior entrosamento. 

Foto: Diogo Reis/AGIF - Bahia perdeu na estreia do Brasileirão.

Foto: Diogo Reis/AGIF - Bahia perdeu na estreia do Brasileirão.

Posto isso, de acordo com informações divulgadas pelo site ecbahia.com, o Esquadrão desembolsou um valor superior a R$ 90 milhões para montar seu atual plantel. No topo da lista dos mais caros, aparecem o lateral-esquerdo Jhoanner Chávez (R$ 18 milhões), o meia Cauly (R$ 13,2 milhões), o atacante Ademir (R$ 13 milhões) e o meia Diego Rosa (R$ 12,8 milhões). O próximo compromisso será na segunda-feira (24), em casa, contra o Botafogo.