O jovem Ferreira continua com futuro indefinido no Grêmio. Em meio à pausa nas atividades provocada pela pandemia do novo coronavírus, a sequência da carreira do meia-atacante segue uma incógnita. Antes da paralisação, o jogador havia entrado na Justiça, inicialmente sem obter sucesso, tentando a quebra unilateral de seu contrato.
A proposta do Tricolor Gaúcho era renovar o vínculo até o ano de 2023, mas o atleta e seu estafe não gostaram dos termos financeiros apresentados. Nas últimas semanas, não houve procura de nenhuma das partes para retomar as negociações, o que deixa a situação completamente indefinida.
Na tarde desta sexta-feira (10), o repórter Eduardo Gabardo, da Rádio Gaúcha, em publicação no site GaúchaZH, trouxe atualizações do caso e informou que ninguém aceitar ‘dar o braço a torcer’ para encontrar um solução. Enquanto isso, o polêmico empresário Pablo Bueno confidenciou que não realizará mais negócios com o Grêmio.
Além de Ferreira, o agente também esteve envolvido em tratativas com Tetê. O atacante nem chegou a estrear profissionalmentepelo Tricolor Gaúcho, sendo negociado com o Shakhtar Donestk, da Ucrânia. Atualmente, o meia-atacante, de 22 anos, é o único atleta empresariado no clube por Pablo Bueno, que entende que a direção também não terá mais a intenção de negociar com ele.
Diante deste cenário, Eduardo Gabardo apontou duas possíveis resoluções para o futuro de Ferreira. A primeira e mais improvável, as duas partes se reaproximarem e o contrato ser renovado. A segunda é uma saída, seja por pré-contrato, no meio do ano que vem – o atual vínculo vai até o final de 2021, ou uma negociação por baixo preço. Até que tudo seja definido, o meia–atacante deverá seguir treinando ao lado do time de transição.
